Direito da Mulher no Estado Democra´tico de Direito (ePub)
(Sprache: Portugiesisch)
Nos anais históricos das civilizações, não há como ignorar que nascer mulher sempre representou grande desafio de sobrevivência. À mulher, restou a responsabilidade pela concepção, criação dos filhos e pelas atividades domésticas. Dessa forma, até onde...
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Produktinformationen zu „Direito da Mulher no Estado Democra´tico de Direito (ePub)“
Nos anais históricos das civilizações, não há como ignorar que nascer mulher sempre representou grande desafio de sobrevivência. À mulher, restou a responsabilidade pela concepção, criação dos filhos e pelas atividades domésticas. Dessa forma, até onde registros históricos alcançam, a mulher sempre se encontrou na condição de subserviência, no lar, na sociedade e nos nichos religiosos, sem qualquer lei a protegê-la.
Da Idade Média, depreende-se que a própria Igreja cristã qualificou a mulher como "não função", chegando inclusive a "castrar" a sexualidade feminina, sob o contraponto da ideia de homem-ser-humano-superior, ao qual caberia o exercício e a autoridade sobre os demais seres. Até o século XVII, somente se reconhecia um modelo de sexo, o masculino. A mulher era concebida como um homem invertido e inferior, um sujeito menos desenvolvido na escala da perfeição humana.
O advento do movimento Iluminista do século XVII, tido como a "Revolução Científica", qualificou melhor a mulher. Ela passou a ser considerada, também, como força de trabalho. Mesmo assim, permaneceu, ainda, - por um longo tempo - sob o regime paternalista.
Nos últimos setenta anos, Convenções foram estabelecidas para atender aos anseios de movimentos femininos por um mínimo de direitos sociais e políticos, tais como: Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Contra a Mulher e Prevenir Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher. Apesar disso, embora todas as Constituições de Estados Democráticos de Direito situem mulheres e homens como iguais, as mulheres continuam em posição de inferioridade.
Nesta obra, o autor, após exaustivas pesquisas, busca resgatar os direitos da mulher, esquecidos nos meandros da história. Enfatiza, desse modo, as lutas e as conquistas dessa mulher, até o advento do Estado Democrático de Direito.
Na leitura do Direito da Mulher no Estado Democrático de Direito, o leitor vivenciará as lutas da mulher por seus direitos de igualdade. Poderá, então, tirar suas próprias conclusões, se o Estado Democrático de Direito atende aos anseios da mulher de forma efetiva, ou não.
Da Idade Média, depreende-se que a própria Igreja cristã qualificou a mulher como "não função", chegando inclusive a "castrar" a sexualidade feminina, sob o contraponto da ideia de homem-ser-humano-superior, ao qual caberia o exercício e a autoridade sobre os demais seres. Até o século XVII, somente se reconhecia um modelo de sexo, o masculino. A mulher era concebida como um homem invertido e inferior, um sujeito menos desenvolvido na escala da perfeição humana.
O advento do movimento Iluminista do século XVII, tido como a "Revolução Científica", qualificou melhor a mulher. Ela passou a ser considerada, também, como força de trabalho. Mesmo assim, permaneceu, ainda, - por um longo tempo - sob o regime paternalista.
Nos últimos setenta anos, Convenções foram estabelecidas para atender aos anseios de movimentos femininos por um mínimo de direitos sociais e políticos, tais como: Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Contra a Mulher e Prevenir Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher. Apesar disso, embora todas as Constituições de Estados Democráticos de Direito situem mulheres e homens como iguais, as mulheres continuam em posição de inferioridade.
Nesta obra, o autor, após exaustivas pesquisas, busca resgatar os direitos da mulher, esquecidos nos meandros da história. Enfatiza, desse modo, as lutas e as conquistas dessa mulher, até o advento do Estado Democrático de Direito.
Na leitura do Direito da Mulher no Estado Democrático de Direito, o leitor vivenciará as lutas da mulher por seus direitos de igualdade. Poderá, então, tirar suas próprias conclusões, se o Estado Democrático de Direito atende aos anseios da mulher de forma efetiva, ou não.
Autoren-Porträt von Aluizio F. Silva
Aluizio Felipe da Silva é amazonense, radicado em Brasília em 1971. Formou-se em Direito pelo UNIEURO e fez pós-graduação em Direitos Humanos pela UNIASELVI e Políticas e Gestão de Segurança Pública pela Estácio. Mais tarde, iniciou o mestrado em Ciências Políticas e Direitos Humanos no UNIEURO e Direito com foco no Direito da Mulher pela FUNIBER.Colaborou na escrita do livro Sociologia da Violência, com o artigo "Realidade Brasileira no Século XXI", publicado pela Editora CRV, em 2021. Autor das monografias Relação das Elites na Sociedade Brasileira: Ascenção Política da Mulher no Brasil (UNIEURO, 2018), Dignidade Humana no Contexto da Ordem Constitucional Brasileira (UNIEURO, 2018) e Reflexões Sobre os 30 Anos do Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei 8.069/90 (UNIEURO, 2019).
Aposentou-se pelo Supremo Tribunal Federal e, aficionado por Direitos Humanos, passou a dedicar-se à literatura de Direito e à produção de artigos sobre temas de Direitos Humanos, Direito da Mulher, Direito da Criança e do Adolescente e Direito das Minorias. Casado com Lucienia desde 1974, com quem tem dois filhos e uma filha, dedicou-se também à educação de seus netos - Alan, Kamily, Izabela e Felipe.
Bibliographische Angaben
- Autor: Aluizio F. Silva
- 2023, 1. Auflage, 192 Seiten, Portugiesisch
- Verlag: Viseu
- ISBN-10: 6525459990
- ISBN-13: 9786525459998
- Erscheinungsdatum: 06.10.2023
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eBook Informationen
- Dateiformat: ePub
- Grösse: 1.17 MB
- Ohne Kopierschutz
- Vorlesefunktion
Sprache:
Portugiesisch
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